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Participação no Intercâmbio Internacional (Itália) |
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A Amnistia Intenacional, está a promover duas actividades, para a comemoração do 7º Aniversário de Guantánamo:
1ª Pedir às pessoas que escrevam cartas/postais de solidariedade a alguns detidos de Guantánamo;
2ª Uma acção na internet, com uma animação em que Barack Obama, à medida que se desloca nas ruas, vai falando com as pessoas, e comentando algumas das medidas de sucesso que já teve oportunidade de implementar.
Como isto seria impossível num período tão curto, o conceito da animação é de que a AI não está à espera do impossível, mas que o que pede ao novo presidente são medidas realistas. Como tal, no fim da animação, remete os visitantes para a petição em que pede :
- que anuncie um plano para encerrar Guantánamo;
- dê instruções para acabar com a tortura e maus tratos, conforme está definido na lei internacional;
- assegure que vai instaurar uma comissão de investigação independente para investigar os abusos cometidos pelo governo norte-americano na chamada "guerra ao terrorismo" ;
Esta acção encontra - se online no site do Secretariado Internacional da AI.
O Grupo de Estudantes da Es. Albufeira AI, irá promover estas acções e uma sessão no auditório da Escola, no dia 15 de Janeiro, pelas 20:00h, com informações sobre Guantánamo e formas de contribuirmos para o seu fecho.
Irá também decorrer uma sessão de esclarecimento no período diurno.
Contamos Convosco!
Sessão de Cinema “ A Caminho de Guantánamo”
Dia 23 de Janeiro – 20:30h Local: Auditório da ESA
"The Road to Guantánamo" (2006)
VENCEDOR
URSO PRATA
56º Festival Internacionalde Berlin 2006
MELHOR REALIZADOR
REALIZADO POR MICHAEL WINTERBOTTOM E MAT WHITECROSS
ATÉ ONDE ESTÃO DISPOSTOS A IREM NOME DA SEGURANÇA?
O PRIMEIRO OLHAR POR DENTRO DA PRISÃO MAIS FAMOSA DE TODO O MUNDO
Sinopse
A Caminho de Guantánamo é o terrível relato em primeira mão de três muçulmanos britânicos que estiveram em cativeiro dois anos sem qualquer acusação, na prisão militar americana da baía de Guantánamo, em Cuba. Conhecidos como "Os Trés de Tipton", em referência à sua cidade natal no Reino Unido, os três homens acabariam por ser libertados e enviados para casa, continuando a não ser alvo de nenhuma acusação formal, ao longo de toda esta sua provação.
A Caminho de Guantánamo já originou uma enorme controvérsia, devido à sua posição muito crítica em relação aos governos britânico e norte-americano.
Parte documentário, parte dramatização, o filme relata a sequência de acontecimentos que levaram os três a partir de Tipton, nas terras inglesas das Midlands, para assistir a um casamento no Paquistão, atravessando a fronteira do Afeganistão quando o exército americano invadiu o território, sendo depois capturados pelas forças da Aliança do Norte, até à sua prisão no Campo X-Ray e mais tarde no Campo Delta, em Guantánamo.
INTÉRPRETES
Riz Ahmed, Farhad Harun, Waqar Siddiqui, Afran Usman, Shahid Iqbal, Sher Khan, Jason Salkey, Jacob Gaffney, Mark Holden, Duane Henry, William Meredith, Payman Bina, Adam James, Ian Hughes, James Buller, Mark Sproston.
Fonte: http://www.dvdpt.com/a/a_caminho_de_guantanamo.php
Mutilação Genital Feminina
É também praticada em Portugal
Portugal é um país de risco relativamente à prática da Mutilação Genital Feminina (MGF), indicou a Organização Mundial da Saúde no ano 2002. Uma realidade que é agora confirmada por um relatório que a Amnistia Internacional Portugal vai lançar na próxima segunda-feira, 9 de Fevereiro, no âmbito das comemorações do Dia Internacional de Tolerância Zero à MGF, que se assinala dia 6. O estudo foi realizado por Sandra Marisa Pereira Rendall Piedade, no âmbito do seu Mestrado em Psicologia Social e das Organizações pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.
Em todo o mundo, aproximadamente 140 milhões de mulheres já foram vítimas de Mutilação Genital, um crime e uma violação grave aos direitos humanos. O Estado português já tipificou a MGF como um delito punível com pena de prisão, na revisão ao Código Penal de 4 de Setembro de 2007, apesar de não fazer referência expressa à terminologia. Assim, indica o artigo 144.º que se classifica como Ofensa à Integridade Física Grave “quem ofender o corpo ou a saúde de outra pessoa de forma a tirar-lhe ou afectar-lhe, de maneira grave, a capacidade de (...) procriação ou de fruição sexual”. É o que acontece com a MGF.
Refira-se que há várias formas de mutilação genital, desde o corte parcial ou total do prepúcio do clítoris até à denominada infibulação, que consiste na remoção de parte dos grandes lábios e na junção dos dois lados, deixando um pequeno espaço por onde passa a urina e o fluxo menstrual. Todas elas resultam, comprovadamente, na ausência de prazer sexual para a mulher, mas podem trazer ainda muitas outras complicações, que são mencionadas no relatório da AI, como: infecções, retenção da urina, menstruações e relações sexuais dolorosas, quistos, abcessos, rasgões no períneo, anemia, entre outras, que podem mesmo resultar na morte da vítima. São também comuns complicações durante o parto.
As mutilações genitais são tradição em várias partes do mundo, mas mais particularmente em África, onde há países – como a Somália, o Djibuti e o Sudão – onde mais de 90% da população feminina é submetida à MGF. Esta processa-se no chamado Ritual do Fanado, quando as raparigas (entre os 4 e os 12 anos) são levadas para locais distantes, deitadas, imobilizadas e mutiladas, numa prática que demora aproximadamente 20 minutos e onde não há recurso a anestesia. Grave é também o facto de a mutilação ser feita com materiais não esterilizados, entre eles: pedaços de vidro, canivetes, lâminas de barbear, navalhas e unhas.
Para as vítimas de Mutilação Genital Feminina não há escolha, uma vez que nas comunidades onde estão inseridas este é um ritual de passagem à idade adulta sem o qual as raparigas não estão preparadas, ou “limpas” e “puras”, para casar. Se alguém recusar a MGF, é automaticamente posta de lado, ficando, como muitas referem, “sem ter voz” e com possibilidades reduzidas de casamento. Para além disso, a honra da família fica manchada e a coesão social da comunidade posta em causa.
É esta a realidade cultural que está por detrás da MGF e que muitos profissionais da saúde portugueses desconhecem – e, muitas vezes, condenam –, não estando preparados para lidar com as pacientes vítimas desta prática criminosa. Uma realidade que ficou provada com o estudo que a Amnistia Internacional Portugal vai agora lançar e que estará disponível em www.amnistia-internacional.pt (área de“Campanhas”/”Mulheres”).
Fonte: www.amnistia-internacional.pt
Dia 9 de Fevereiro - Estudo da Mutilação Genital Feminina
Sandra Marisa Pereira Rendall Piedade
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa com o apoio da Amnistia Internacional Portugal
A mutilação genital feminina é tortura ( no 5.º Artigo da Declaração Universal do Direitos Humanos “ninguém será submetido a torturas, nem a penas ou tratamentos cruéis, desumano e degradantes”.
Impede a mulher de desfrutar da sua sexualidade e maternidade de forma plena.
A mutilação genital feminina define – se como :“Todos os procedimentos que envolvem remoção parcial ou total da genitália externa feminina ou outros danos aos órgãos genitais femininos”.
Existem quatro tipos de Mutilação Genital Feminina:
Tipo 1 - Excisão prepúcio do clítoris;
Tipo 2 - Excisão total do clítoris;
Tipo 3 - Excisão parcial ou total da genitália externa e estreitamento da abertura vaginal;
Tipo 4 - tudo o que mais do que isto;
A forma mais grave de mutilação é infibulação, remoção das partes mediais dos grandes lábios e junção dos dois lados com espinhos. Formada entrada com pedaço de madeira. Por aqui passagem urina e fluxo menstrual.
A mutilação genital feminina está profundamente enraizada em cerca de 28 países africanos, mais em: Somália (99%); Djibuti (90% a 98%); Sudão (90%).
Ainda Médio Oriente, Ásia, América, Austrália, Europa (pelas comunidades migrantes).
Chama-se Ritual do Fanado, no qual ocorre a mutilação genital feminina ou Corte (como chamam na Guiné).
Quem realiza são as excisadora ( mulheres importante estatuto social).
É feito em raparigas entre os 4 e os 12 anos.
Instrumentos utilizados: pedaços de vidro, canivetes, lâminas de barbear, tesouras, navalhas e unhas.
As vítimas são levadas para um local distante, é deitada, imobilizada por outras mulheres. A mutilação dura, em média, 20 minutos.
Nota: A esterilização não é prioritária e a anestesia inexistente.
1) Ordem religiosa - na Católica, Protestante, Animista e Muçulmana. Nesta última mais ocorrências, mas o Alcorão não tem nenhuma evidência explícita a esta prática.
- Ritual de passagem para idade adulta, permite integração social, fortalece coesão social grupo a que pertencem.
- Manutenção honra família rapariga , porque assegura virgindade e legitimidade dos herdeiros.
- Torna-se esposa em potencial.
- Traumas foro psicológico.
Nota: Se não o fizerem: discriminação por parte da família, pares e comunidade, reduzidas hipóteses casamento.
- Perdem rede social de apoio e papel de esposas;
- Considerados impuros, sujos, inestéticos;
- Clítoris é considerado masculino, e deve ser retirado;
- Cegueira de quem assiste ao parto;
- Mais complicações no parto;
- Morte do marido da mãe;
- Menos promíscua;
- Mais fértil;
- Mais prazer sexual ao marido;
1) Físicas
- Dor intensa;
- Sangramento;
- Retenção fluxo menstrual e da urina;
- Edemas ou inflamação;
- Infecções;
- Choque hemorrágico;
- Tétano;
- Anemia (perda de sangue);
- Contágio vírus HIV (não esterilização );
- Relações sexuais dolorosas;
- Menstruações dolorosas;
- Rasgões no períneo;
- Retenção urinária;
- Haematocolpos;
- Infecções;
- Quistos no períneo;
- Abcessos;
- Fístulas;
- Quelóides;
- Repercussões comparáveis com uma violação;
- Fobia;
- Ansiedade;
Logo, é um ritual determinante para a inclusão da mulher no seu grupo de pertença. Garante o respeito e aceitação dos membros da comunidade.
§ A lei n.º 59/2007, de 4 Setembro - Acrescentado ao Artigo 144.º, “ Ofensa à Integridade Física Grave, alínea b) Quem ofender o corpo ou a saúde de outra pessoa de forma a Tirar-lhe ou afectar-lhe, de maneira grave, a capacidade de (...) procriação ou de fruição sexual (...)”. Pena de dois a 12 anos.
§ A falta de conhecimento e de capacidade (formação) dos profissionais de saúde para cuidar de pacientes com mutilação genital feminina. Pouca sensibilidade cultural (atitude discordante e discriminatória).
§ Apesar de vários terem conhecimento de que há esta prática em Portugal.
Somos um grupo constituído por: alunos, professores e funcionários.
Fazemos debates, colóquios, promoção da Amnistia Internacional na Escola Secundária de Albufeira e a toda a comunidade escolar.
O grupo está em funcionamento desde Dezembro de 2008.
A coordenadora actualmente, do grupo é Rosária Rego.
vitrines do grupo esa ai |
Site da Amnistia Internacional Portugal
http://www.amnistia-internacional.pt/
Site da Amnistia Internacional
Blogue das Estruturas da Amnistia Internacional
http://aiestruturas.blogspot.com/
Facebook da Amnistia Internacional
Grupo ESA AI no You Tube
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Amnistisiados
http://amnistisiados.blogspot.com/
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Site: http://grupo1aiportugal.blogspot.com/
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Grupo Local 6/ Porto
Coordenador: Virginia Silva
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Blog: http://aiporto.blogspot.com/
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Grupo Local 18/ Braga
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Praça da Faculdade,6
4710-313 Braga
Coordenador: José Luís Gomes
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2711-901 Viana do Castelo
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Junta de Freguesia Glória 3810 Aveiro
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Núcleo Caldas da Rainha/Oeste
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Núcleo de Matosinhos
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Coordenadora: Cristina Lima
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Grupos e Núcleos Sectoriais
Grupo da China
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Grupo da Pena de Morte
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Grupo Sectorial de Educação Direitos Humanos
Coordenadora: Fernanda Sousa
Email: mfpsousa@sapo.pt
Núcleo das Crianças/ Vila Nova de Famalicão
Coordenadora: Vitória Triães
Email: aip.ibeji@gmail.com
Grupo de Juristas
Coordenadora: Sónia Pires
Email: sonia.c.pires@gmail.com
Núcleo LGBT
Coordenador: Manuel Magalhães
Email: lgbt.amnistia@gmail.com
Blogue: http://lgbtamnistia.blogspot.com
Grupo de Estudantes da Amnistia Internacional
GE Colégio de São Miguel (Fátima)
Coordenadora: Sandra Maurício
Email: ai_csm@live.com.pt
GE do Colégio Diocesano de Nossa Srª da Apresentação ( Calvão)
Coordenador: Jorge Carvalhais
Email: amnistia@colegiocalvao.org
GE Escola Básica 2,3 Nuno Gonçalves ( Lisboa)
Coordenadora: Iolanda Machado
Email: iolandamachado@gmail.com
GE Escola Secundária Antero de Quental ( S. Miguel, Açores)
Coordenadora: Fernanda Vicente
Email: antero.quental@mail.telepac.pt
GE Escola Secundária de Ermesinde
Coordenadora: Maria Arminda Sousa
Email: ai-ese@sapo.pt Site: http://ai-ese.pt.vu/
GE Escola Sec. de Fernão Mendes Pinto ( Almada)
Coordenadora: Marta Reis
Email: amnistia.internacional@esfmp.pt
GE Escola Sec. Filipa de Vilhena ( Porto)
Coordenadora: Carla Ferreira
Email: carlafariaferreira@hotmail.com
GE Escola Sec. Maria Lamas ( Torres Vedras)
Coordenadora: Teresa Gomes
Email: teresinha_mfrg@hotmail.com
GE Escola Sec. Santa Maria Maior ( Viana do Castelo)
Coordenadora: Cristina Soares
Email: crisoares@hotmail.com
GE do ISCTE ( Lisboa)
Coordenadora: Ana Monteiro
Email: amnistiaiscte@yahoo.com
GE Faculdade de Direito de Lisboa
Coordenadora: Ana Matos Ferreira
Email: nucleoai.fdul@gmail.com
Associação Companheiro
Fim da Pobreza 2015
http://www.endpoverty2015.org/
Causas
Unicef
Médicos do Mundo
http://www.medicosdomundo.pt/index.jsp?page=main&type=&lang?=pt
OIKOS
SOS Racismo
Por Dafur
Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género
Não há Violência Sexual Feminina
http://www.unifem.org/campaigns/vaw/
Apoio à Vítima
Control Arms
União de Mulheres Alternativa e Resposta
http://www.umarfeminismos.org/
Protecção Humana
http://www.protectthehuman.com/
Associação Portuguesa de Deficientes
Música para os Direitos Humanos
http://www.musicforhumanrights.org/
Indie Lisboa
http://www.indielisboa.com/amit/
Blog Contra a Indiferença
http://fernandonobre.blogs.sapo.pt/
Centro de Direitos Humanos
Bloque Humanidade dos Direitos Humanos
A 10 de Dezembro de 2008, assinalam-se os 60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Um marco histórico para todos os que respeitam e defendem a dignidade humana, uma vez que este foi e continua a ser, um instrumento de referência na defesa dos direitos humanos de todos.